sexta-feira, 25 de julho de 2008

Filme: PIRATAS DO VALE DO SILÍCIO (Resenha)

O filme relata a história da computação, iniciando em 1971 com a primeira tentativa frustada da criação do computador.

Em 1976, com Steve Jobs à frente da Apple Computadores, com sede em uma garagem, inicia-se a fabricação do computador pessoal.

Neste mesmo ano, Bill Gates cria a Microsoft em um quarto de hotel e começa a comercializar linguagens para computadores.

Em 1997, após uma feira de computadores em São Francisco, a Apple dispara no mercado, mudando-se para uma sede própria e passando à concorrente da IBM.

Bill, em 1980, colocando em prática um ditado usado pela Máfia: “Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda”, aproxima-se da IBM oferecendo um sistema operacional (DOS) comprado de um desenvolvedor qualquer.

Mais tarde recebeu a informação que a Apple obtinha as informações da Xerox de uma Interface Gráfica com a utilização do mouse. Então une-se a Steve para ter total controle sobre esta nova tecnologia, na qual começa a comercializá-la para outras empresas.

O filme demonstra também através da administração da Apple, a forma escrava de trabalho, onde os programadores eram obrigados a trabalhar mais de 90 horas por semana. Até um dia um dos funcionários agredir Steve e com esta atitude fazê-lo pensar que deveria valorizar seus empregados, pois eles eram a empresa. O trabalho daqueles profissionais é que faziam a Apple existir.

Este filme me transmitiu a idéia de que nada se cria, mas sim tudo se copia, bem como foi mostrado através de um pensamento de Picasso: “Os Bons artistas copiam e os ótimos artistas roubam”.

Tudo começa com estudos em cima de algo que já existia e os avanços surgiram através da melhora e/ou modificação do que os outros já haviam criado.

Nenhum comentário: